25 setembro 2006

Konstandinos Kavafis





























9 Comments:

Blogger Titá said...

Gostei!
Beijo e boa semana

25 setembro, 2006  
Blogger Pierrot said...

Fantástico...
Mesmo nos confins do mundo a poesia sempre vinga de uma forma igualmente bela.
Bjos daqui
Eugénio

25 setembro, 2006  
Anonymous Anónimo said...

se não consegues destrui-los, salta-os.
se não consegues salta-los, constroi o teu mundo dentro deles.
Se nem isso for possivel então simplesmente ignora-os.

26 setembro, 2006  
Blogger aquelabruxa said...

belo!
pois é amiga, não sei que se passou, nunca mais consegui ir lá ao outro blogue, tenho pena, tenho curiosidade...
sim, vou ir a este, então!
beijos

26 setembro, 2006  
Blogger Verena Sánchez Doering said...

muchas gracias, ya voy mejor
te dejo besitos y mis cariño
un abrazo muy grande


besos y sueños

26 setembro, 2006  
Blogger Elias Eterno said...

Aun con los muros pueden viajar esos bellos sentimientos que no pueden ser aprisionados ni en cadenados....

Bendiciones...

26 setembro, 2006  
Blogger ηω-λιθικός said...

hello from greece

iknow him ....he is one of the best in greece ... i like it too
a big kiss to u ... if you like this poem you will have to be very nice person

26 setembro, 2006  
Anonymous Anónimo said...

"...you will have to be very nice person"


Eu penso o mesmo.

26 setembro, 2006  
Blogger Alex said...

Não se pode ouvir o som das pedras a serem erguidas porque eles nunca existiram.

É como na divisão das fronteiras entre os países. Onde estão os muros ? E as pessoas passam e circulam (fora aquele que vai agora ser eleito como uma das 7 maravilhas do mundo ?!?!?! )

Os muros são fruto da nossa imaginação, da nossa insegurança, e se deixarmos, quase que se tornam reais.

28 setembro, 2006  

Enviar um comentário

<< Home