22 setembro 2006










dói-me a tua ausência
perturba-me a tua presença

acabo de regressar, só.








8 Comments:

Blogger José Manuel Dias said...

É uma matriz genética...essa inconstância entre o querer e o não querer...pq os horizontes são estreitos.
Bjs

24 setembro, 2006  
Blogger Alex said...

É um voo cego.
És mulher. Entendes-me. "Demoraste. Caminharemos juntas na berma de um passeio junto ao rio. Voaremos, às cegas. Se fechares os olhos consegues.
Tenta. Não é um voo frágil.
É um voo aperfeiçoado no tempo». Se confiares em mim voaremos juntas. Mas tens de fechar os olhos, dar-me a mão.Sentes?

O que encontras?
A vida.
Não importa se plena de interrogações, se plena de perguntas sem resposta.
É a vida MNI. E a vida é como um verbo, viver é sentir. Sentir. És capaz?

24 setembro, 2006  
Blogger mni said...

Alex,

"Se me explico, então me implico:
A mim mesmo não me posso interpretar..."
F. NIETZSCHE



Sentir?... só sou capaz.


costumo dizer que é preferível sentir por____________________
do que não sentir absolutamente nada__________________________

25 setembro, 2006  
Blogger Ana P. said...

Nada digo....

Beijo

25 setembro, 2006  
Blogger Pierrot said...

É a velha dicotomia entre o prazer de estar só e a alegria de ter alguém que nos escute...entre o silêncio que nos afasta do mundo e o barulho que nos esmaga a propria consciência.
Quando assim é, regressamos sós de facto.
Bjos daqui
Eugénio

25 setembro, 2006  
Anonymous Anónimo said...

So estás só se dentro de ti não encontrares ninguem. Tenta ouvir o silencio vais ver que a solidão é uma forma de estar e ser.
Um beijo.

26 setembro, 2006  
Blogger Alex said...

Conseguir

ouvir o silêncio.

28 setembro, 2006  
Blogger mni said...

consigo, claro!

E o inverso, abstrair-me do ruído, também :)))



_____________________________

ter uma certa tendência solitária, não significa padecer de solidão.


Beijinho anemona

beijinho alex

28 setembro, 2006  

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