09 agosto 2006

9 de Agosto de 2006

CG

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Se estivesse enamorada diria:
ofereceste-me o mais belo presente, uma imagem,nada mais que um reflexo da realidade.
Esta,quebra os espelhos rasgando a alma com lâmina de diamante.
No Crepusculo dos Deuses não há luz ao fundo do túnel.
No Crepusculo dos Deuses há LUA ao fundo do túnel.
Mas tu não sabes meu amor, como eu odeio a lua?
Não é mais do que o espectro branco de todos os medos.
Já não tenho estrelas no olhar.Caiem dia a dia e eu apanho-as uma a uma e envolvo-as numa mortalha azul celeste.Quero-as comigo quando eu morrer. Também quero uns saltos altos para «bater o tacão» no dia do Juízo Final, quando as estrelas regressarem ao meu olhar. Então, hei-de cobri-las de máscara negra de femme fatale e seduzir um Deus atónito.Preso nas minhas garras vermelho sangue, dir-me-à a VERDADE.
Então voltarei.
Vestida de vestal.
E hei-de susurrar-ta meiga, numa noite de inverno.

10 agosto, 2006  
Anonymous Anónimo said...

...obrigada mni.
um beijinho também para ti.
Estive ao Sul.Voltei.
:)

12 agosto, 2006  
Blogger mni said...

reis: A própria escuridão de às vezes traz, ela própria, a luz.

14 agosto, 2006  
Blogger ángel said...

He descubierto tu blog. Y esta imagen en blanco y negro, llena de armonía y dulzura.


Saludos....

28 agosto, 2006  

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